Os seres humanos pensam o tempo todo em o que fazer de suas vidas. Eu penso nisso sim, pois quem sou eu? Qual minha função no planeta? Talvez nem tenha determinada função ou nem tenha que dar certo. Afinal, quem é certo? Se o certo é o que a sociedade e mídia propõem eu estou totalmente errada. Não consigo ser igual a outro ser humano, a não ser por ter órgãos, membros e trabalho. Não sendo, assim, influenciável. O que me influencia é a arte de musicar e de
pensar, das quais posso criar e duvidar sobre a vida. Acredito no conhecimento, do qual apenas as mentes abertas podem adquirir. Ah, e o meu nome é Thaís, prazer!
















segunda-feira, maio 10, 2010

Secularização > CiÊnCiA > CONSUMO.

''Consumismo psicótico.'' Por Thaís Nascimento.

     O processo de secularização, em relação a ciência, traz contradições. A secularização é um processo de mudança onde a Igreja deixa de ser a política de uma sociedade, da qual é uma questão de fé e cultura, deixando de ser fator obrigatório e unicamente educacional em uma sociedade. A ciência, após esse processo, foi mais estudada em visto as doenças e um aprofundamento da anatomia, onde o ser humano ganha sua autonomia de movimento. Uma vez que a ciência é um estudo para as naturezas humanas e ambientais, ela deveria ser um estudo para que as pessoas, mesmo com todo o capital, não prejudicassem sua saúde e de onde vivem. Sei que com o humanismo (homem como centro do mundo e suas necessidades, onde ele pode mudar o mundo), iluminismo (homem pensa em suas dúvidas e reflexões, podendo decidir leis através da razão e de experiências) e revolução industrial (troca de mão-de-obra agrária por máquinas e introdução da tecnologia), a ciência evoluiu para os seres vivos e seu planeta. Mas tenho concluído que em sua maior parte é para o homem, mas o homem se destrói. Com o capitalismo, relações de interdependência humana e globalização, o produzir trabalho humano fala muito mais auto que qualquer tipo de cultura humana. Somos educados para produzir e vender força de trabalho. O consumo, por sua vez, excessivo diminui a cada instante a vida humana. O homem extrai demais da natureza, polui com as substâncias produzidas com embalagens (capitais) e depois não sabe por que a falta de clima bom para produção. Onde está a ciência para o homem, quando o próprio homem se destrói? Quero mostrar o quanto é possível viver em um mundo menos consumista. Muitas coisas que fazemos e utilizamos não são necessárias para poder viver. As evoluções humanistas, iluministas e positivistas foram sim importantes para evolução do pensamento humano. A psicologia como estudo do comportamento humano, também modificou pensamentos. A secularização em si é um grande avanço, pois outra forma de pensar e buscar conhecimentos. Mas o consumismo de décadas para cá não está sendo favorável e não precisamos de um capital extremo assim, onde nos prejudica na saúde e na falta de trabalho - para sobre-viver - pois onde há catadores de lixo e trabalhadores de fábricas, há a nobreza manipulando o dinheiro deles.